Empresas parceiras
Raquel Sebben, responsável pelo RH da indústria de aço Tévere, que integra o projeto desde 2023, conta que a empresa tem na equipe quatro menores aprendizes que foram contratados por meio do Aprender a empreender e trabalham em diferentes áreas. "Sabemos dos riscos de entrar num projeto que está iniciando, mas percebemos muito amor envolvido nessa iniciativa. Quando temos determinação, engajamento e paixão pelo que fazemos, é muito mais fácil as coisas darem certo. Então, nós embarcamos junto com eles, e está sendo muito prazeroso poder compartilhar desse crescimento, dessa expansão do projeto", disse.
Célia Regina Pietta, gerente de assuntos coorporativos da multinacional Kellanova, responsável por marcas como Sucrilhos e Pringles, que passou a integrar o Aprender a empreender neste ano, enfatizou que o programa tem um impacto muito positivo para a sociedade e para a comunidade lorenciana. "A Kellanova vê o programa como uma transformação social e profissional para esses jovens. É muito importante estar junto desenvolvendo esses adolescentes, a carreira deles. Dentro da empresa nós temos diversas oportunidades e temos alguns exemplos, inclusive, de pessoas que entraram como aprendiz e cresceram na carreira. Então, vai ser uma oportunidade muito grande para que eles possam conhecer as áreas em que a gente trabalha, a inovação, produtos. Tenho certeza de que vai ser uma oportunidade única para esses jovens", destacou.
Programa Transformação MP
O projeto "Aprender a empreender" faz parte do programa "Transformação MP", do MPSC. O programa estimula e apoia iniciativas das Promotorias de Justiça que ajudem a solucionar problemas na realidade local, com possibilidade de as ações serem replicadas por outras Promotorias que tenham os mesmos problemas.