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Em solenidade realizada na manhã desta quinta-feira (27/10), Ângela Bordini, Marcelo Wegner, Alexandre Graziotin e Andreas Eisele tomaram posse no cargo de Procurador de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A cerimônia que oficializou a promoção dos mais novos integrantes do Colégio dos Procuradores do MPSC foi presidida pelo Procurador-Geral de Justiça (PGJ) da instituição, Fernando da Silva Comin.      

O Secretário do Colégio de Procuradores de Justiça, Procurador de Justiça Marcelo Truppel Coutinho, fez a leitura do termo de posse e a tomada do compromisso dos empossados. Na sequência, o Procurador de Justiça Paulo Antonio Locatelli, em nome do Colégio de Procuradores, deu as boas-vindas empossados, destacando a carreira e as virtudes dos novos colegas.   

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"Carregam virtudes dignas de nota. Há em Andreas solidez, disciplina e erudição, em Ângela seriedade, elegância e destemor, em Marcelo humanidade, constância e ponderação, em Alexandre responsabilidade, confiança e eficiência. Difícil saber o que admirar primeiro pois se mostram admiráveis em quase tudo", resumiu Locatelli. 

Locatelli ressaltou, ainda, que em todos se encontra a tenacidade, a assiduidade e a persistência, além da dedicação ao trabalho, que é o esforço aplicado. "Cultivaram o que é único em cada um conhecendo a fundo seus gostos, inclinações inatas e habilidades, aprimorando-as para que em todas as ações inspirassem confiança e respeito. Isso gera autoridade. Tais características lhes permitem se orgulhar das coisas que fizeram ao longo de suas carreiras, por fazer bem e por ter prazer em executá-las", completou. 

Após receberem as boas-vindas, os empossados também fizeram uso da palavra.  

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A primeira a falar foi Ângela Bordini, que lembrou da época em que ingressou no Ministério Público, quando a Constituição Fderal acabava de completar quatro anos. ¿Bons auspícios de tempos democráticos e livres nos impulsionavam naquela época¿, atestou. Fez, ainda, um paralelo com os tempos atuais: "Não parecia crível que no futuro veríamos, como estamos vendo, tão enfáticas tentativas de cerceamento das liberdades, inclusive a de expressão, em um momento histórico capitaneado pelo globalismo onde os valores humanos mais caros têm perdido o seu contorno", e concluiu defendendo que 'é justamente  por  isso, por  essa  crise  de  valores, que  o compromisso  precípuo  do  Ministério  Público,  na  defesa  da sociedade e seus valores, deve fazer-se ainda mais retumbante e inegociável". 

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Em seguida, foi a vez de Marcelo Wegner fazer uso da palavra. Wegner destacou os sentimentos que tem pelo Ministério Público, na qual ingressou pela primeira vez como estagiário. "A primeira impressão que tive da Instituição foi de Acolhimento", disse referindo-se aos servidores e Membros com que trabalhou ainda como acad