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10.03.2009

Para evitar plástico, 11 supermercados de Criciúma oferecem sacola retornável

Além de outros 10 supermercados com sede na Comarca de Criciúma, que em maio de 2008 firmaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Promotor de Justiça Luciano Trierweiller Naschenweng, agora a rede de supermercados Angeloni & Cia. Ltda. informou ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) que aderiu à proposta de oferecer uma alternativa às sacolas plásticas aos seus clientes, como forma de preservar o meio ambiente.
Além de outros 10 supermercados com sede na Comarca de Criciúma, que em maio de 2008 firmaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Promotor de Justiça Luciano Trierweiller Naschenweng, agora a rede de supermercados Angeloni & Cia. Ltda. informou ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) que aderiu à proposta de oferecer uma alternativa às sacolas plásticas aos seus clientes, como forma de preservar o meio ambiente.
No ano passado o compromisso foi assumido pelos supermercados Giassi e Bistek, em todas as lojas de sua rede e, ainda, pelos estabelecimentos Althoff, Lisandra, Manentti, Martins, MM Rosso, Moniari, Cooperativa de Consumo dos Operários da Região Carbonífera (Cooperca) e Minato, todos com sede na Comarca de Criciúma.
A proposta formulada pelo Promotor de Justiça foi que os estabelecimentos disponibilizassem sacolas retornáveis aos seus clientes, em preço reduzido, de forma a estimular a adoção das mesmas. Os 10 supermercados que firmaram o TAC em 2008 ofereceram a sacola alternativa por preços entre R$ 3,00 e R$ 4,00 a unidade. Os supermercados da rede Angeloni & Cia. Ltda. informaram que vão oferecer cinco modelos diferentes de sacolas aos clientes em todas as lojas da rede, cada unidade custando R$ 5,50, totalizando 20.000 unidades à venda.
Em 2008 o Ministério Público também firmou Termo de Cooperação com a Associação Catarinense de Supermercados (Acats), buscando o incentivo à substituição das sacolas plásticas por sacolas retornáveis ou embalagens menos poluentes. No caso das sacolas retornáveis, a diretriz também foi que os estabelecimentos filiados à Acats oferecessem unidades com preço reduzido aos consumidores, sem visar ao lucro.

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Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC