De volta às origens: Promotora de Justiça inspira alunos em palestra sobre ética e cidadania em Pinhalzinho
Atravessar o portão da escola onde passou toda a infância e a adolescência foi como abrir um livro de memórias. Essa foi a sensação vivida pela Promotora de Justiça Kelly Vanessa De Marco Deparis que visitou, na última quarta-feira (19/3), a Escola de Educação Básica Vedelino Junges, em Pinhalzinho, para apresentar o programa Cultivando Atitudes, do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Desta vez, ela não era mais a estudante de uniforme, e sim a convidada especial: estava ali para falar às crianças sobre noções de cidadania, reforçar a importância do protagonismo da sociedade civil e explicar o papel institucional do Ministério Público. A atividade ocorreu nos dois turnos e contou com a participação de cerca de 60 estudantes dos sextos anos.
"Quando contei para os alunos que foi exatamente aqui, nesse mesmo lugar, que, aos 11 ou 12 anos, procurei um professor para perguntar o que precisava fazer para me tornar Promotora de Justiça, percebi o brilho nos olhos deles. Eles se entusiasmaram ao saber que essa história aconteceu nesta escola, no mesmo ambiente onde estudam hoje. E entenderam que podem alcançar qualquer sonho, desde que sigam o caminho certo, sem precisar prejudicar ninguém para chegar lá. O retorno foi muito positivo. Mais do que isso, eles compreenderam que o Ministério Público é um parceiro da sociedade, alguém que está ao lado da comunidade para construirmos juntos um futuro mais justo e igualitário", destacou a Promotora de Justiça.
Para a diretora da Escola de Educação Básica Vedelino Junges, Justiane Hollas, a iniciativa tem um impacto significativo na formação dos alunos, ajudando-os a desenvolver valores essenciais para a vida em sociedade. "A presença do Ministério Público na escola demonstra a preocupação com a formação das crianças e dos adolescentes, incentivando a construção de hábitos e atitudes mais conscientes no dia a dia dos estudantes", enfatizou.
Já para Kauane Aparecida Segheto, de 12 anos, a atividade ajudou a compreender melhor o papel do Ministério Público e a responsabilidade de cada um na construção de uma sociedade mais justa. "Na palestra, entendi que não podemos praticar bullying com as pessoas e que a violência doméstica também é um problema sério. Descobri que, se alguém cometer bullying, pode responder por isso na Justiça. Também aprendi sobre o meio ambiente, que não devemos jogar lixo na rua ou no rio, porque isso polui e prejudica a natureza. Além disso, aprendemos que maltratar os animais é um crime, porque eles também sentem emoções e têm personalidade", destacou.
Conheça o Cultivando Atitudes
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