Padrasto é condenado a 30 anos de reclusão por estupro e atentado violento ao pudor
Os crimes foram denunciados pelo irmão das vítimas, que relatou o caso à professora de uma das meninas. Os depoimentos confirmaram que o abuso contra as meninas iniciou em 2004, quando elas estavam com 10 e 19 anos, e se estendeu até março de 2006, quando o acusado foi preso preventivamente. Ao aplicar a pena, o Juiz de Direito Sérgio Renato Domingos negou ao sentenciado o benefício de recorrer em liberdade.
"As conseqüências foram graves, pois os fatos delituosos não se limitam à época em que são praticados, provocando temor e trauma psíquico às vítimas e testemunhas, prejudicando-lhes ulteriormente na formação da personalidade", afirmou o Juiz de Direito na sentença.
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