25.06.2009

Decretada a prisão de 21 pessoas por exploração de máquinas caça-níqueis

Operação desencadeada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), com apoio da Agência Central de Investigação da Polícia Militar, resultou na prisão preventiva de 17 pessoas, entre as quais 11 policiais militares, por formação de quadrilha, crimes contra a administração pública, violação de sigilo funcional e lavagem de dinheiro, entre outros.
Operação desencadeada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), com apoio da Agência Central de Investigação da Polícia Militar, resultou na prisão preventiva de 17 pessoas, entre as quais 11 policiais militares, por formação de quadrilha, crimes contra a administração pública, violação de sigilo funcional e lavagem de dinheiro, entre outros. A ação de combate à exploração de máquinas caça-níqueis ocorreu, na manhã desta quinta-feira (25/6), na região de Florianópolis, Itapema e Balneário Camboriú.
Ao todo foram decretados 21 mandados de prisão preventiva, mas quatro deles ainda não foram cumpridos. As prisões foram requeridas pelos Promotores de Justiça Sidney Eloy Dalabrida (que atua perante o Juízo da Auditoria Militar) e João Alexandre Massulini Acosta (2º Promotor de Justiça de Itapema), e deferidas pela Justiça Militar e pela Justiça da Comarca de Itapema.
A Promotoria Militar e a Promotoria de Justiça de Itapema, com apoio da Polícia Militar e do Centro de Apoio Operacional de Informações e Pesquisas do MPSC, começaram a investigar a prática do jogo ilegal há um ano.
De acordo com as investigações, duas organizações criminosas, cujos chefes foram presos durante a operação, corrompiam policiais para explorarem o jogo ilegal por meio de máquinas caça-níqueis na região de Florianópolis, Itapema e Balneário Camboriú. Os policiais militares foram encaminhados para o 4º Batalhão da Policia Militar e os outros presos para  Presídios do Estado.
Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC