Capacitação de fiscais de contrato em Brusque conta com participação do MPSC
A capacitação de fiscais de contrato de Brusque promovido pela Controladoria-Geral do Município contou com a participação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Na abertura do curso de aperfeiçoamento, o Promotor de Justiça Marcos Augusto Brandalise, da Promotoria Regional da Moralidade Administrativa de Xanxerê, integrou a lista de convidados dos órgãos de controle externo presentes. Ele falou sobre o desempenho do servidor que exerce a função, a fiscalização de contratos e suas demandas. Participaram da formação 158 fiscais. A iniciativa foi do projeto municipal "Se fiscalizar dá certo", da Controladoria-Geral do Município. O evento ocorreu de segunda (4/2) a quarta-feira (6/2) no auditório da Unifebe.
O servidor que desempenha a função tem o dever de fiscalizar contratos administrativos com eficiência, saber a importância dos planejamentos em contrato e seus riscos em obras ou serviço de engenharia, nas áreas da educação e da saúde, por exemplo. O aperfeiçoamento teve a intenção de ampliar os conhecimentos e a capacidade técnica e operacional dos fiscais de contrato, como destacou Daniel Felipe, Controlador-Geral do Município de Brusque. A capacitação foi ministrada por integrantes de órgãos do controle externo.
Segundo a Controladoria-Geral do Município, em Brusque, há diversos contratos em andamento com empresas fornecedoras de produtos e serviços. Cada contrato tem um fiscal empenhado em garantir a boa execução do acordo, cobrando a qualidade e o compromisso do contratado para prevenir problemas com a aplicação dos recursos.
"Nesse sentido, buscamos os órgãos de controle externo para próximo da administração pública, para que muitas vezes nós possamos entender que estamos agindo corretamente, porque o objetivo dos órgãos de controle externo é dar esse apoio, contribuído com o Poder Executivo nessas formações", Daniel Felipe Procurador-Geral do Município de Brusque.
O MPSC, como órgão de controle externo, sempre está disponível para parceiras, como em eventos assim, que buscam qualificar os fiscais de contrato para que tenham conhecimento e consigam desenvolver suas tarefas no controle da verba pública, buscando a transparência. Basta contatar o Ministério Público catarinense e um promotor é designado para participar dos cursos de aperfeiçoamento, ressalta o Promotor de Justiça Marcos Augusto Brandalise.
"A atuação do Ministério Público busca auxiliar no aperfeiçoamento da atividade fiscalizatória, a fim de que os contratos sejam efetivamente fiscalizados, acompanhados, e que os produtos e serviços adquiridos tenham a qualidade e atinjam o propósito da compra, resultando, por fim, em melhor qualidade do serviço e produto à sociedade", completa o Promotor de Justiça.
Últimas notícias
18/11/2025MPSC instaura procedimentos e apura brigas entre torcidas e possível crime de racismo em jogo entre Avaí e Remo
18/11/2025FRBL destinará R$ 821 mil para compra de novos equipamentos do Procon estadual
18/11/2025GAECO do MPSC apoia operação Invoice contra sonegação fiscal deflagrada pelo MP de Alagoas
18/11/2025GAECO catarinense cumpre mandado de prisão e de busca e apreensão em apoio ao GAECO do MPCE
18/11/2025MPSC e FACISC firmam adesão ao Protocolo “Não é Não” em evento que reuniu setor público e empresarial
18/11/2025MPSC apresenta recurso e garante aumento de pena para réus que mataram dois irmãos em Criciúma
Mais lidas
10/10/2025GAECO deflagra Operação “Hora do Show” que investiga irregularidades e direcionamento em processos de contratação pública no Oeste
15/10/2025GAECO, em apoio à 39ª Promotoria de Justiça da Capital, deflagra operação para combater organização financeira de facção criminosa
08/10/2025GAECO e Polícia Civil deflagram a operação “Carta branca” para apurar crimes contra a administração pública na região do Planalto Serrano
09/10/2025Mulher que matou companheiro em reserva indígena é condenada
31/10/2025GAECO deflagra Operação Nuremberg para desarticular um dos maiores grupos neonazistas em atividade no Brasil
12/11/2025STJ atende parcialmente MPSC e reconhece que, até 300 metros da preamar, toda restinga é área de preservação permanente