15.06.2007

MPSC, TCE e ACMP celebram termo aditivo para ampliar ações da campanha de combate à corrupção

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Associação Catarinense do Ministério Público (ACMP) celebraram nesta terça-feira (5.6.2007) um termo aditivo de cooperação para ampliar as ações e as parcerias da campanha "O que você tem a ver com a corrupção?".

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Associação Catarinense do Ministério Público (ACMP) celebraram nesta terça-feira (5.6.2007) um termo aditivo de cooperação para ampliar as ações e as parcerias da campanha "O que você tem a ver com a corrupção?". O Instituto Rui Barbosa (IRB), uma associação civil que reúne todos os Tribunais de Contas do Brasil, e os Centros de Apoio Operacional do MPSC com atuação nas questões relacionadas à corrupção foram integrados à campanha. O evento ocorreu no auditório do 9º andar do MPSC, em Florianópolis.

Destinada, especialmente, a crianças e adolescentes, a campanha "O que você tem a ver com a Corrupção?" foi lançada no Estado em agosto de 2004. Desde então vem desenvolvendo uma série de ações de conscientização pelos municípios de Santa Catarina. O termo aditivo ao Termo de Cooperação 002/2007 tem como objetivo dar continuidade a esse trabalho e contribuir para as novas etapas da campanha. No mês passado, a Polícia Rodoviária Federal se tornou parceiro da campanha e está promovendo ações de conscientização nos postos de fiscalização nas rodovias.

O Procurador-Geral de Justiça, Gercino Gerson Gomes Neto, ressaltou, durante a solenidade, que o termo aditivo fortalece ainda mais o compromisso do Ministério Públicoparao combate à corrupção. "Essa campanha tem tudo a ver com o que estamos fazendo aqui e com o que fazemos no nosso cotidiano", destacou Gercino. Já o Presidente do Instituto Ruy Barbosa (IRB), Conselheiro Salomão Ribas Júnior, afirmou que a difusão da campanha encontrará eco nos Tribunais de Contas do País. "Há uma expectativa do que fazer para enfrentarmos esse terrível fenômeno da corrupção", ponderou o Conselheiro, que discorreu sobre o fenômeno da corrupção na solenidade.

Para o Presidente da Associação Catarinense do Ministério Público (ACMP), Rui Carlos Kolb Schiefler, a campanha passa agora a ganhar alma, além de corpo. "Espero que a campanha mude a cultura das próximas gerações. Que no futuro desonestidade seja um ato de covardia", afirmou. O Presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Conselheiro José Carlos Pacheco, frisou que o termo aditivo significa uma etapa a mais na campanha de combate à corrupção. "É um passo que avançamos", afirmou.

O Coordenador da campanha, Promotor de Justiça Affonso Ghizzo Neto, recebeu, ao final da solenidade, do Presidente do TCE, materiais e cartilha de divulgação da campanha. O aditivo ao termo de cooperação foi assinado pelo Procurador-Geral de Justiça,Presidente do TCE/SC,Presidente da ACMP, Presidente do Instituto Rui Barbosa, pelos Coordenadores dos Centros de Apoio Operacional do Controle de Constitucionalidade (Ceccon), da Cidadania e Fundações (CCF), da Infância e Juventude (CIJ) eda Moralidade Administrativa (CMA), e pelo Coordenador da campanha.
Além do Procurador-Geral de Justiça do Estado e dos Presidentes do TCE e ACMP, também compuseram a mesa da solenidade o Corregedor-Geral do MPSC, José Eduardo Orofino da Luz Fontes; o Subprocurador-Geral de Justiça, Paulo Antônio Günther; os Conselheiros do TCE César Filomeno Fontes e Moacir Bertoli; a Conselheira Substituta do TCE/SC, Sabrina Nunes Ioken; e orepresentante do Tribunal de Contas do Pará, Conselheiro Edney José Martins.
Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC