13.11.2007

Fiscalização apreende mais de 1,4 tonelada de alimentos impróprios em Otacílio Costa e Palmeira

Operação de fiscalização requisitada pela Promotora de Justiça Tatiana Rodrigues Borges Agostini resultou na retirada do mercado, no dia 31 de outubro de 2007, de mais de 1,4 tonelada de alimentos impróprios ao consumo, além de mais de 400 litros de laticínios em Otacílio Costa e Palmeira. A iniciativa integra o Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal, desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) e pelos Promotores de Justiça.
Operação de fiscalização requisitada pela Promotora de Justiça Tatiana Rodrigues Borges Agostini resultou na retirada do mercado, no dia 31 de outubro de 2007, de mais de 1,4 tonelada de alimentos impróprios ao consumo, além de mais de 400 litros de laticínios em Otacílio Costa e Palmeira. A iniciativa integra o Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal, desenvolvido pelo Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO) e pelos Promotores de Justiça.
Foram autuados estabelecimentos na região dos municíopios, sendo duas churrascarias e duas mercearias. Em uma das mercearias foi apreendida 1,278 tonelada de carne sem procedência (sem inspeção sanitária ou sem nota fiscal). O estabelecimento foi interditado até adequação às normas sanitárias.
Também foram apreendidos 414,74 litros e 159,295 quilosde lacticínios e embutidos que estavam sendo transportados inadequadamente e sem refrigeração. "A grande quantidade de produto impróprio para o consumo humano apreendida foi encaminhada para incineração", informa a Promotora de Justiça.
O Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal objetiva a conscientização dos comerciantes e para a observância das exigências legais na manipulação de alimentos, a retirada do mercado de produtos de origem animal impróprios ao consumo (carne, leite, queijo, peixe, ovos, mel etc.) e o fechamento de estabelecimentos produtores que estejam na ilegalidade e não promovam adequação.
Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC