21.09.2007

CNPG aprova adesão à campanha de combate à corrupção iniciada no MPSC

Por unanimidade, o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça aprovou a adesão da entidade à campanha "O que você tem a ver com a corrupção?", coordenada pelo Promotor de Justiça Affonso Ghizzo Neto, do MPSC. A campanha foi apresentada aos Procuradores-Gerais de Justiça pelo Procurador-Geral de Justiça do MPSC, Gercino Gerson Gomes Neto, em conjunto com Ghizzo Neto.

Por unanimidade, o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) aprovou, em reunião realizada no dia 31 de agosto, no Rio de Janeiro (RJ), a adesão da entidade à campanha "O que você tem a ver com a corrupção?", coordenada pelo Promotor de Justiça Affonso Ghizzo Neto, do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A campanha foi apresentada aos Procuradores-Gerais de Justiça pelo Procurador-Geral de Justiça do MPSC, Gercino Gerson Gomes Neto, em conjunto com Ghizzo Neto.

O Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça será co-partícipe da campanha, conjuntamente com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), que já aderiu à iniciativa. Na reunião, os Procuradores-Gerais de Justiça também indicaram, para conduzir a campanha no CNPG, o Procurador de Justiça João Francisco Moreira Viegas, do Ministério Público de São Paulo, que já coordena, no Conselho Nacional, o Grupo Nacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (GNCOPP).

A participação do CNPG e da Conamp na campanha "O que você tem a ver com a corrupção?" faz parte da estratégia de nacionalização da iniciativa, a partir de 2008. A campanha é vencedora do Prêmio Innovare e seu caráter é educativo, tendo em vista a conscientização da sociedade e, em especial, de crianças e adolescentes, por meio do incentivo à honestidade e à transparência nas atitudes rotineiras. Em Santa Catarina, a campanha é desenvolvida, em parceria, pela Associação Catarinense do Ministério Público e pelo Tribunal de Contas do Estado, com apoio do Ministério Público de Santa Catarina.

Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC