14.12.2009

Agente prisional é preso por facilitar entrada de armas e celulares no presídio de Joinville

Um agente prisional foi preso esta tarde sob suspeita de facilitar a entrada de armas e celulares no Presídio Regional de Joinville. Também foram apreendidos oito aparelhos e nove chipes de celulares no estabelecimento penal, além de drogas e armas brancas, como facas e estiletes. A operação foi organizada por uma força tarefa formada pela Subcoordenadoria de Investigações Especiais do Ministério Público de Santa Catarina, pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, com participação de agentes de Florianópolis do Departamento de Administração Penal (DEAP) da Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania.

Um agente prisional foi preso esta tarde sob suspeita de facilitar a entrada de armas e celulares no Presídio Regional de Joinville. Também foram apreendidos oito aparelhos e nove chipes de celulares no estabelecimento penal, além de drogas e armas brancas, como facas e estiletes. A operação foi organizada por uma força tarefa formada pela Subcoordenadoria de Investigações Especiais do Ministério Público de Santa Catarina, pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, com participação de agentes de Florianópolis do Departamento de Administração Penal (DEAP) da Secretaria Executiva da Justiça e Cidadania.

A Subcoordenadoria de Investigações Especiais, coordenada pelo Promotor de Justiça Andrey Cunha Amorim, em apoio à Promotora de Justiça Ângela Valença Bordini, de Execuções Penais, iniciou as investigações, juntamente com a Polícia Civil, logo após a rebelião e fuga de presos do Presídio Regional de Joinville em 04 de outubro passado. Na ocasião, os detentos da chamada "ala contêiner" do presídio colocaram fogo nos colchões e atiraram contra agentes prisionais e policiais militares. Doze presos conseguiram fugir e dois detentos e um policial morreram durante o conflito.

A forma como ocorreu a rebelião e o uso de armas de fogo pelos presos despertou a suspeita de que havia falhas na segurança do presídio provavelmente com a cumplicidade ou negligência de algum agente prisional. Segundo as investigações o agente detido esta tarde receberia dinheiro para fornecer armas e telefones celulares aos presidiários.

Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social