Capacitação do Projeto Ciranda fortalece articulação entre entidades da rede de proteção em Itá
Na manhã desta sexta-feira (12/9), a Promotoria de Justiça da Comarca de Itá, no Oeste catarinense, ofereceu uma capacitação aos órgãos e entidades que integram a rede de proteção municipal. A iniciativa contou com a presença dos Conselheiros Tutelares da cidade, de Enfermeiras do Hospital São Pedro, além de integrantes das equipes da Secretaria Municipal de Saúde, do Centro de Referência de Assistência Social, da Secretaria Municipal de Educação e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. A capacitação faz parte do Projeto Ciranda, que, por sua vez, objetiva garantir a proteção integral de crianças e adolescentes e reduzir violações de direitos.
A palestra foi ministrada pela Promotora de Justiça Nicole Lange de Almeida Pires. "Abordei questões relativas à capacitação da rede de proteção de Itá e também a respeito das atribuições do Conselho Tutelar", explica. "A iniciativa faz parte do Projeto Ciranda, que atua no âmbito da infância e adolescência na comarca, cumprindo um papel importante de fortalecimento e articulação dos órgãos, difusão da informação e garantia de direitos, assim contribuindo para que a atuação dos conselheiros se dê de forma mais eficiente e resolutiva", complementa.
Novas capacitações e círculos de construção da paz devem ser realizados neste mês em Itá.
Projeto Ciranda
A iniciativa inovadora une informação, educação e práticas restaurativas para transformar a realidade da infância e juventude em Itá. A ideia é levar informação para crianças e adolescentes, capacitar profissionais e gerar uma conexão mais efetiva entre a rede de proteção. O foco das atividades é a melhoria no atendimento de crianças e adolescentes acolhidos.
O projeto tem três frentes principais: realização de círculos de construção de paz - que promovem escuta, comunicação não violenta e fortalecimento de vínculos; palestras educativas sobre os direitos da infância e juventude; e uma história em quadrinhos com linguagem lúdica, protagonizada pelos personagens Super MP e Catarineca. Além disso, cada criança acolhida recebe uma carta personalizada, com linguagem acessível, explicando o andamento do seu processo e os próximos passos - uma forma direta de garantir o direito à informação.
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