Operação descobre abatedouro clandestino e interdita açougue
Operação inerente ao POA (Programa de Proteção Jurídico-Sanitária de Consumidores de Produtos de Origem Animal), coordenada conjuntamente pela Promotoria de Justiça de Descanso e pelo Centro de Apoio Operacional do Consumidor - CCO - do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), e realizada pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Vigilância Sanitária Estadual, Polícia Militar e Polícia Militar Ambiental, descobriu um abatedouro clandestino e interditou um açougue no município de Santa Helena, que pertence à comarca de Descanso, no extremo-oeste catarinense.
Operação inerente ao POA (Programa de Proteção Jurídico-Sanitária de Consumidores de Produtos de Origem Animal), coordenada conjuntamente pela Promotoria de Justiça de Descanso e pelo Centro de Apoio Operacional do Consumidor - CCO - do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), e realizada pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Vigilância Sanitária Estadual, Polícia Militar e Polícia Militar Ambiental, descobriu um abatedouro clandestino e interditou um açougue no município de Santa Helena, que pertence à comarca de Descanso, no extremo-oeste catarinense.
O abatedouro clandestino foi localizado em uma propriedade situada na área rural do município de Santa Helena, de propriedade de Airton José Giordano. De acordo com o Promotor de Justiça Pablo Inglêz Sinhori, ali os animais eram abatidos a céu aberto, embaixo de uma árvore, sem qualquer cuidado sanitário e ambiental - e também sem as licenças necessárias para sua operação. No local, os órgãos de fiscalização encontraram restos de animais abatidos, dispensados no terreno.
O açougue interditado pertencia ao mesmo proprietário da fazenda, e localiza-se no interior do Mercado e Açougue Alternativo. No local, foram apreendidos 339 quilos de carnes e salames sem indicação de procedência. O relatório da Polícia Militar Ambiental classificou como péssimas as condições de comércio de produtos de origem animal realizado pelo açougue. A interdição foi relativa apenas à área do açougue, e o mercado pode continuar operando normalmente.
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