22.08.2011

Campanha contra pedofilia na internet inicia nova fase

A campanha "Navegação Segura e Combate à Pedofilia na Internet" entra em nova fase. Na quarta-feira (24/8),  será lançado
material para orientar pais, educadores, crianças e adolescentes.
A campanha "Navegação Segura e Combate à Pedofilia na Internet" entra em uma nova fase a partir da próxima quarta-feira (24/8), quando será lançado o material educativo impresso para orientar pais, educadores, crianças e adolescentes. A campanha é desenvolvida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) com apoio da Assembléia Legislativa de Santa Catarina (ALESC), da Escola do Legislativo e da ong SaferNet/Brasil. O lançamento será realizado às 14h, no plenário da ALESC.
O Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CIJ) do MPSC desenvolveu o material gráfico, impresso em parceria com Assembléia Legislativa. Desta forma, foram produzidos 100 mil cartazes e 750 mil folders , além de 400 mil cartilhas desenvolvidas pelo Instituto WCF Brasil, que serão distribuídos nas escolas públicas municipais para serem aplicados de forma multidisciplinar, no intuito de esclarecer sobre a necessidade de utilizar a internet com segurança e sobre os eventuais riscos do ambiente virtual para crianças e adolescentes.
No lançamento será feita a entrega simbólica do material da campanha a alunos da rede pública municipal de ensino de Florianópolis. Na mesma ocasião, será lançado o calendário do seminário "Navegação Segura e Combate à Pedofilia na Internet", que terá o objetivo de apresentar os riscos e as técnicas de segurança na internet à educadores e estudantes em três eventos regionais no interior do Estado.
O CIJ disponibiliza, ainda, um site, no Portal do MPSC, onde estão publicadas diversas informações educativas sobre o tema e pelo qual também é possível fazer denúncias de casos. No site são fornecidas dicas para os pais, educadores e para o público infantojuvenil. A ferramenta também tem como objetivo fortalecer a rede nacional de órgãos dedicados ao combate de atividades que se servem da Internet para ferir direitos caros à infância e juventude.



Fonte: 
Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC