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O Corregedor Nacional do Ministério Público brasileiro, Cláudio Henrique Portela do Rego, esteve em correição ordinária na Corregedoria-Geral do Ministério Público de Santa Catarina. A correição no órgão catarinense durou menos de um dia. "Santa Catarina tem um Ministério Público redondo, exemplar. O tempo necessário para a inspeção que aqui realizamos foi abreviado a ¼ do que prevíamos. Isso facilita também o papel do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP)", comentou Claudio.

O Corregedor Nacional e a sua equipe, recepcionados pelo Corregedor-Geral do MPSC, Procurado de Justiça Gilberto Callado de Oliveira, passaram a sexta-feira (9/6) avaliando a atuação da Corregedoria do MPSC. A correição analisa, por exemplo, a agilidade dos procedimentos, a qualidade do trabalho realizado e o cumprimento de resoluções. O Ministério Público catarinense foi o penúltimo do País a ser correicionado.

"Aqui os processos se demonstram limpos, claros e objetivos. São muito bem estruturados e organizados em uma plataforma de inspeção virtual, que possibilita o acompanhamento ágil",comentou Portela do Rego, que manifestou a intenção de propagar as práticas do MPSC aos demais estados. "O MPSC investe muito em tecnologia e isso promove o papel das corregedorias, que possuem também a atribuição de orientar. Mais do que disciplinar, as correições visam auxiliar os Membros para que aperfeiçoem suas atuações", complementou.

Callado foi convidado pela equipe da Corregedoria Nacional para proferir palestra no Ministério Público do Distrito Federal sobre os principais vetores da sua gestão, expostos durante a inspeção. "Fui muito franco sobre a minha visão do Conselho Nacional, cuja existência parece cada dia menos justificada, já que as Corregedorias estaduais atuam, na maioria dos Estados, com a eficiência que a população